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29 de maio
Força magnética
A turma do 3º ano voltou hoje à BE, para continuar o estudo do tema "Magnetismo". Trabalhando em grupo, os alunos exploraram as forças de atração e de repulsão dos ímanes e a polaridade. No final, aproveitando a força magnética e aplicando as novas descobertas, foi possível fazer mover um mini-vagão sem lhe tocar. Foi divertido!...
Força magnética
A turma do 3º ano voltou hoje à BE, para continuar o estudo do tema "Magnetismo". Trabalhando em grupo, os alunos exploraram as forças de atração e de repulsão dos ímanes e a polaridade. No final, aproveitando a força magnética e aplicando as novas descobertas, foi possível fazer mover um mini-vagão sem lhe tocar. Foi divertido!...
6 de março
Construção de um repuxo
Hoje foi a vez de vir à BE a turma do 4º ano.
Depois de termos estudado o Princípio dos Vasos Comunicantes resolvemos experimentar hoje construir um repuxo.
Entretanto, e como já é hábito, partimos da leitura. Desta vez a história escolhida foi O rapaz de bronze, de Sophia de Mello Breyner Andresen. Não foi possível lê-la na íntegra, mas demos uma "pincelada" que aguçou o apetite a muitos meninos e meninas para uma leitura mais atenta, posteriormente.
Seguem-se as fotos desta manhã de trabalho.
31 de outubro de 2012
Batata ou maçã?
? de outubro de 2012
Xilofone de água - 1º ano
25 de maio de 2012
Pilhas de líquidos
A turma do 1º ano da EB S. Domingos veio novamente à BE! Continuando no tema Flutuação e Afundamento, desta vez explorámos o conceito de densidade dos líquidos.
Os alunos começaram por identificar os materiais disponíveis para esta experiência. De seguida levantaram-se as questões e a partir daí formularam-se as hipóteses. Devemos dizer que estes meninos e meninas se estão a comportar cada vez mais como verdadeiros cientistas de palmo e meio!
Entretanto começámos a experimentar. Num tubo graduado colocámos mel, depois água corada (usámos, como sempre, corante alimentar, pois é mais seguro) e no cimo óleo de cozinha. UAU!... As três substâncias não se misturaram!... Entretanto alguém disse: "Se colocarmos menos água talvez já se misturem." E, usando outro tubo graduado, experimentámos com menor quantidade de água e... continuaram a não se misturar! Outro menino pensou de outro modo e formulou uma nova hipótese: "Talvez os líquidos não se misturem por causa do corante que colocámos na água...". Bom, então vamos testar esta hipótese: num terceiro tubo graduado colocámos as mesmas substâncias, pela mesma ordem, mas desta vez não corámos a água. No final... as três substâncias continuavam sem se misturarem! Construímos três lindas "pilhas de líquidos", é certo. Mas... faltava explicar o porquê disto acontecer. Um dos meninos não teve dúvidas e prontamente explicou:
- O mel é o mais "pesado", por isso fica no fundo. A água é mais "leve" e flutua no mel. O mais "leve" de todos é o óleo.
Sim. Então isso quer dizer que estas três substâncias não têm a mesma...
Desta vez foi o Rodrigo que foi direto ao termo:
- É por causa da densidade! O mel, a água e o óleo têm densidades diferentes. É por isso que não se misturam! É mais ou menos como aconteceu na experiência que fizemos com os ovos!
Encontrada a resposta, os alunos preencheram uma ficha que ficou como espécie de relatório da experiência.
Entretanto surgiram novas questões:
- E se nós metermos lá dentro objetos, como fizemos da outra vez, com a água, o que é acontece?
Ah-ah!... Então levaram os tubos com as pilhas de líquidos para a sala de aula e durante a tarde continuaram a experiência e os registos.
Que meninos tão saudavelmente curiosos!!!
O trabalho Pilhas de líquidos foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Portugal.
24 de maio de 2012
Construir um modelo de submarino
Tal como combinado, desta vez trabalhámos para responder ao desafio lançado pelos alunos da turma dos 1º/ 2º anos da EB1 de Vila do Carvalho.
Uma garrafa, um tubo plástico e uma bacia com água (o nosso "mar").
Seguimos as instruções do livro e com Ciência a Brincar conseguimos desvendar como funcionam os submarinos no mar!
Não esquecemos a observação, os registos e a conclusão. No final, fizemos o relatório da experiência.
... Como cientistas a valer!
24 de maio de 2012
Como "descem" e "sobem" os peixinhos dentro de água?
Desta vez, os nossos cientistas foram os meninos e meninas do Jardim de Infância de Vila do Carvalho.
Na Biblioteca já tínhamos escutado um pedacinho da belíssima história A Menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen. Depois de conhecermos a Menina do Mar, de sabermos quem ela era, conhecermos o rapaz que se tornou seu amigo e depois de a menina o ter apresentado aos seus amigos polvo, caranguejo e peixe, fizemos uma pausa na história. Conversámos sobre o que fora lido até ali, explorámos... Falámos dos animais que vivem no mar e dos seres que vivem na terra... Relemos a seguinte passagem da história:
"(...) Tu és da terra e se fosses ao fundo do mar morrias afogado. Mas eu sou uma menina do mar. Posso respirar dentro de água como os peixes e posso respirar fora de água como os homens. (...)"
A partir deste excerto surgiram questões:
» Por que razão o menino se afogaria se fosse ao fundo do mar e os peixes não?
» Os peixes nadam? E as pessoas?
» Quando vamos à praia, ao rio ou à piscina e mergulhamos, como fazemos?
» Como será que os peixinhos conseguem nadar dentro de água sem se afogarem?
» E como conseguem ir ao fundo do mar, descer... subir...???
A última questão levou-nos à Ciência! Procurámos na Biblioteca livros que tivessem experiências relacionadas com a água... e num deles encontrámos justamente o que precisávamos!!!
Neste livro tínhamos a resposta à nossa questão. Agora era só experimentar. Mas antes, vimos os materiais de que necessitávamos para a nossa experiência. Na semana, com o material já a postos, metemos mãos à obra. Estava na hora de usar a CIÊNCIA!!!
O trabalho Como "descem" e "sobem" os peixinhos dentro de água? foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Portugal.
10 de maio de 2012
Mensagens em garrafas que atravessam o mar...
Na Biblioteca da EB1 Vila do Carvalho os alunos da turma do 1º/ 2º anos escutam uma história. Fala de
dois amigos, amantes do desporto, que partem à aventura, velejando mar fora. A certa altura algo corre mal e os dois velejadores encontram-se perdidos numa ilha deserta, sem qualquer meio de comunicação com terra. Do acidente restaram apenas destroços, alguns objetos, entre eles uma garrafa com um resto de vinho e uma pequena metálica que guardava uns panos de limpeza, uma embalagem de detergente, um bloco de notas, um lápis, uma esferográfica... Como poderão os dois náufragos pedir ajuda ou ser localizados?
Os nossos meninos e meninas vão ajudar a resolver este problema e sugerem:
- Podem fazer uma fogueira. Através do fumo, podem ser localizados!
- Podem esvaziar a garrafa e enviar uma mensagem lá dentro!
- Mensagens em garrafas que atravessam o mar... Interessante! Então como deverão eles fazer para enviar essa mensagem?
A resposta foi óbvia:
- "Escrevemo a mensagem num papelinho, enrolam, colocam dentro de uma garrafa, tapam e lançam ao mar"!
- Muito bem!!! Então o que vai dentro da garrafa?
Resposta:
- "O papel com a mensagem".
- Só?!? Talvez fosse melhor procurarmos a ajuda da Ciência, fazer uma experiência e ver se descobrimos algo mais.
Toca a procurar nas estantes!
Encontraram este livro. Vamos ver se nos pode ajudar.
Abriram, consultaram o índice, folhearam...
E assim, com a ajuda da Ciência a Brincar reunimos o material e... fomos experimentar!1º) Para que a garrafa flutue, não podemos colocar água. Cheia de água afunda, pois fica mais "pesada". Meia boia e só "vazia" flutua.
2º) Ao destaparmos a garrafa "vazia" dentro de água, saem umas bolhinhas e a água começa a entrar. A garrafa acaba por afundar. Afinal, a garrafa "vazia", embora não tenha água, ela está cheia de ar. O ar dentro da garrafa é mais "leve" que a água e deixa a garrafa flutuar.
No livro que consultámos para nos orientar lemos também que esta experiência ajuda a explicar o modo como funcionam os submarinos para submergirem e para voltarem à superfície da água. Desta vez foram os nossos meninos e meninas que nos lançaram o desafio:
- Há aqui uma experiência para construirmos um modelo de submarino. Podemos experimentar na próxima semana?
Claro! E ficou combinado.
23 de março de 2012
Posso comer o ovo?
Estarão os três ovos frescos? Poderemos comê-los todos em segurança?
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3 de fevereiro de 2012
Fogo na floresta em dia de pescaria
Tarde de sábado: dia de encontro semanal de três amigos que têm como hobbie a pesca. Depois da pescaria, nada melhor que fazer logo ali o churrasco, à sombrinha das frondosas árvores da floresta.
Cada um tem um método diferente para improvisar o "assador". Qual deles se sairá melhor? Antes de partir há que apagar bem o lume, para não haver risco de incêndio...
A turma do 2º ano vai ajudar a resolver este problema: saber se os processos são todos seguros para evitar que arda a floresta.
Mãos à Ciência!!!
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20 de janeiro de 2012
Seis duendes e uma caixinha mágica
Uma floresta encantada. Seis duendes mafarricos e travessos. Uma caixinha mágica... O esconderijo ideal. Quem se esconde onde?
A partir da audição da história, a turma do 1º ano da EB S. Domingos explorou o cubo e as faces que se opõem. Depois foi desenhar e montar. Assim ficámos a saber que quando Patatá se esconde num lado da caixinha mágica, na face oposta estará o...
E no fim... jogar com os amigos, pensar, adivinhar... divertir-se, que a Matemática é mesmo assim!
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9 de dezembro de 2011
O desgaste dos monumentos
Desta vez recebemos na BE a turma do 4º ano da EB S. Domingos. Estes meninos têm estado a estudar o património histórico cultural. Na Biblioteca visionaram uma apresentação com fotos de alguns dos monumentos da nossa região e de outras zonas do país. Observámos e comparámos o desgaste existentes nuns e noutros. identificámos o tipo de rocha mais frequente na nossa região e nas outras zonas e a questão surgiu:
Porque se desfazem os monumentos?
E porquê mais uns que outros?
Terá a ver com o tipo de materiais usados na sua construção?
A estas questões procurámos dar resposta.Com a ajuda de "Ciência a Brincar" foi fácil. Fomos até à estante das Cências e localizámos o livro de que necessitávamos:
Na página 12 tinhamos as orientações de que precisávamos. Com os materiais à espera, foi só meter mãos à obra... quer dizer, à EXPERIÊNCIA!
O trabalho Monumentos foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Portugal.
2 de dezembro de 2011
Um pastor, um pescador... e um sonho: ser agricultor!
Dois amigos distantes: um na serra, ouro no mar. Um pastor, outro pescador unidos num sonho: serem agricultores! Mas será que conseguem, nos locais onde vivem, concretizar o seu sonho?
A ciência vai ajudar a responder a mais um problema!
Sabemos que as plantas precisam de água para crescer, as sementes não germinam se não estiverem aconchegadinhas num solo com determinadas características, como por exemplo a humidade, etc., etc. Os nossos alunos da turma do 3º ano da EB S. Domingos já iniciaram o estudo dos solos e já sabem tantas coisas que não lhes foi nada difícil formular hipóteses. Depois foi só testá-las! Usar os materiais que já se encontravam na mesa da Biblioteca e... mãos à obra! Vamos testar a permeabilidade dos solos e tentar ajudar os amigos da história a realizarem o seu sonho.
Cientistas... AÇÃO! Têm a EXPERIÊNCIA na vossa mão!
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18 de novembro de 2011
Flutua ou afunda?
Uma história...
... e nova experiência sobre Flutuação e Afundamento com os alunos da turma do 1º ano da EB S. Domingos.
Desta vez experimentámos o que acontece com diversos objetos quando introduzidos na água. Primeiro prever o que irá acontecer (em função do tamanho, do peso...). Depois mergulhar e ver o que acontece.
Assim introduzimos o conceito de densidade.
Enquanto procurávamos uma explicação para o facto de alguns objetos menores ou outros menos "leves" afundarem enquanto outros, maiores ou mais "pesados" flutuavam, o Rodrigo disse: "Eu acho que deve haver uma força que empurra alguns objetos para cima e eles flutuam."
Os alunos participaram na montagem da experiência, experimentaram, observaram, registaram e em conjunto chegámos às conclusões. Por fim, explicar por que razão afundavam ou flutuavam os objetos da história... deixou de ser segredo.
O trabalho Flutua ou afunda? foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Portugal.
11 de novembro de 2011
Três irmãos na cozinha... e uma grande salada russa!!!
A história de três irmãos que quiseram surpreender os pais, preparando-lhes o almoço: salada russa como prato principal e uma deliciosa salada de frutas à sobremesa. Mas na cozinha, nem tudo correu como planeado... Chegou o Pedro e com toda a sua energia desorganizou tudo!!! Despejou a taça das batatas e a taça da maçã para o mesmo recipiente.
Como vão agora separar estes alimentos que já estavam todos descascados, cortados e bem lavados?
A "Ciência a brincar" pode ajudar. Procuramos na estante e... encontrámos o que precisávamos!
Abrimos, consultámos e encontrámos a solução.
Agora contamos com a preciosa ajuda da turma do 1º ano da EB S. Domingos que vão meter mãos à obra!
1, 2, 3... Cientistas... AÇÃO! Vamos à EXPERIÊNCIA!!!
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